
Eu ainda lembro quando você parava no tempo só para me olhar. Das suas qualidades sei bem, elas transparecem sobre você antes do seu primeiro passo. Você é íntegro e tem as melhores manias que uma mulher pode querer: toca violão antes de dormir, anda na ponta dos pés para não fazer barulho e só dorme com o seu chamego do seu lado, eu. Os seus defeitos são engraçados e não faz mal que você os tenha, eu admiro a forma de como você tenta muda -los.
Você é aquilo que me faz dormir sossegada, é o meu mal necessário, é o pé do meu samba, mão do meu carinho, é meu Tom Jobim com olhos de Chico e as palavras de Vinícius.
Houve um tempo, que eu era descrente dessa coisa que chamam de “amor.” Não é fácil adaptar- se a outro alguém, as diferenças são múltiplas e a troca as vezes é algo apenas que se dá e não se recebe. Sejamos sinceros, fizemos uma bela troca quando eu deixei você conhecer um pouco de mim e você deixou eu conhecer um “ cadinho” de você. A gente foi se acomodando do nosso jeito, retribuindo e igualando nossos sentimentos. E hoje somos essa coisa que chamam de cumplicidade, respeito e paixão. Somos a soma dos melhores gestos multiplicado com a grandeza do nosso querer.
Houve um tempo, que eu era descrente dessa coisa que chamam de “amor.” Não é fácil adaptar- se a outro alguém, as diferenças são múltiplas e a troca as vezes é algo apenas que se dá e não se recebe. Sejamos sinceros, fizemos uma bela troca quando eu deixei você conhecer um pouco de mim e você deixou eu conhecer um “ cadinho” de você. A gente foi se acomodando do nosso jeito, retribuindo e igualando nossos sentimentos. E hoje somos essa coisa que chamam de cumplicidade, respeito e paixão. Somos a soma dos melhores gestos multiplicado com a grandeza do nosso querer.